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É a diversidade que nos faz produtivos

1 de abril de 2018

Imagine que você trabalha na indústria automobilística: quais são os profissionais necessários para se criar um carro? Eu não sou especialista na área, mas eu logo penso em engenheiros, designers, pintores e montadores. Cada um tem uma especialidade e um tempo de experiência e ao unirem forças, cada um na sua área de expertise, vão unir seus conhecimentos e permitir que a montadora tenha uma boa performance na produção, certo?! Portanto, para montar carros precisa-se de um time multidisciplinar. E em uma empresa? O que a diversidade, experiências diferentes, pontos de vista diferentes podem fazer por uma empresa?

Se uma corporação for formada por um grupo de pessoas totalmente homogêneo - mesma cultura, mesmo estilo de vida, gostos similares - não lhe parece que as ideias serão as mesmas e que provavelmente vão ter as mesmas respostas para todas as perguntas? Por mais criativos que sejam, seria o “achismo” versus a vivência, o ponto de vista diferente, certo?!

Empresas que inovam, que prosperam e que obtém sucesso, consideram que a diversidade enriquece sua cultura e consequentemente lhe traz melhores resultados. Em um mundo cada vez mais colaborativo, a interação entre homens, mulheres, jovens, idosos, negros, brancos, pardos, asiáticos; resulta em experiências cada vez mais ricas, pois cada um desses membros teve acesso a um ponto de vista diferente da mesma situação. Por exemplo: uma mulher asiática tem costumes completamente diferentes do que uma mulher norte americana. Se a empresa pretende explorar o mercado asiático, nada melhor do que alguém com conhecimento e vivência dessa cultura, para explorá-la. A produtividade e boa performance dependem disso, porque enquanto uma pessoa ficaria na tentativa e erro, a que experimentou a cultura será muito mais assertiva no resultado, minimizando os riscos e gastos.

Fora o fato de que mulheres e homens, independente de sua cultura, tem visões e níveis de sensibilidade diferentes. Essa mistura permite a empresa alcançar públicos muito mais extensos, de maneira muito mais empática. Isso sem falar em inovação: grupos muito homogêneos não conseguem enxergar além de seus círculos e perdem a oportunidade de detectar problemas, porque não os sentem e não os vivem.

A diversidade é o que enriquece o mundo. A troca de experiências e de vivência é o que amplia a nossa perspectiva, nos faz ver além do obvio, do trivial. E a empresa que quiser se destacar, tem que sair da zona de conforto e explorar novos horizontes.

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